segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Má nutrição celular pode causar o envelhecimento precoce da pele

Antioxidantes - poderosos agentes contra o envelhecimento
Os antioxidantes são um grupo de vitaminas e minerais que protegem a saúde das células, atuam em todo o organismo e muitos estudos científicos os associam a benefícios tais como retardar o envelhecimento celular e proteger de diversas doenças.

A principal função dos antioxidantes é neutralizar as agressões diárias de agentes nocivos chamados radicais livres.

Os radicais livres são moléculas que agridem as células saudáveis e levam à sua degeneração. A idade, o estilo de vida moderno, o stress, o tabaco, a poluição e a alimentação desequilibrada são fatores que aceleram os efeitos dos radicais livres, e somando-se a tudo isso uma ingestão deficitária de antioxidantes, torna importante o uso de uma suplementação alimentar adequada.

A má nutrição celular é a causa do envelhecimento da pele Nutrientes que agem contra o envelhecimento precoce:

• Vitamina A (RETINOL)
Estimula a produção das células da pele regulando seu crescimento.

• Lisina, Prolina, Glicina, Vitamina C, Cobre e Manganes
Nutrientes envolvidos na formação do colágeno

• Vitaminas Antioxidantes (C,E e A)
Como são responsáveis por regenerar as enzimas  antioxidantes,  a carência destas  vitaminas promove o acúmulo do resultado da oxidação levando a manchas na pele.

• Água
Fundamental para a hidratação da pele

• Vitamina E
Ação antiinflamatória e fotoprotetora.

• Carotenóides
Varredores de radicais livres.

• Zinco
Importante no desenvolvimento de alterações associadas à idade.

• Silício
Estimula a produção de colágeno, importante no processo de mineralização dos ossos.

• Coenzima Q10
Essencial na produção celular de energia.
O decréscimo na produção da co Q 10 está associada ao envelhecimento.

• Selênio
Antioxidante, neutralizador de radicais livres, atua no tratamento   de rejuvenescimento celular, pele seca e envelhecida.

• Cobre
Atua na formação das fibras colágenas e elásticas  
    
• Magnésio
Mantém a hidratação e maciez da pele.

• Bioflavonóides
São antioxidantes capazes de estabilizar o colágeno, aumentam a absorção de Vitamina C.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O verão e a pele: Todo cuidado é pouco

Neste Artigo:- A Queimadura
- Os Graus
- Fator de Proteção
- Cuidados
- Insolação
- Crianças
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"Verão costuma ser sinônimo de sol, praia e calor. Nesta época do ano, é comum que as pessoas desejem exibir um corpo perfeito. Mas apenas isto não basta. Os brasileiros também gostam de desfilar no verão com um corpo bronzeado. A pele queimada é tida por muitas pessoas como uma característica da aparência saudável. No entanto, os especialistas alertam que a estação é um período que exige atenção e cuidados redobrados com a pele. A ação dos raios solares sobre o corpo desprotegido tem conseqüências sérias. O câncer pode parecer uma ameaça distante, mas as queimaduras são riscos iminentes que podem estragar as férias na praia. Com as crianças, que têm pele bem mais sensível, o cuidado deve ser ainda maior".A Queimadura


A queimadura se caracteriza pelo contato com substâncias que aumentam a temperatura e provocam a destruição das camadas que compõem a pele. A queimadura tem vários níveis, identificados conforme o tipo de lesão. É difícil encontrar quem nunca chegou à praia e se expôs ao sol por longos períodos, logo nos primeiros dias. Em pouco tempo, a pele fica avermelhada e com sensação de ardência: esta é a queimadura de primeiro grau, tão comum durante o verão. "Ela é superficial, ou seja, a lesão foi apenas da epiderme", explica o médico Ilmeu Dias, presidente da Sociedade Brasileira de Queimaduras em Minas Gerais e coordenador da Unidade de Tratamento de Queimados do Hospital João XXIII, em Belo Horizonte, maior unidade do País em número de leitos destinados a vítimas de queimaduras.Os Graus


A lesão da pele na chamada queimadura de segundo grau também pode ocorrer por ação do sol. Neste caso, são destruídas camadas mais profundas. "É uma lesão mais dolorosa, com bolhas. É comum que ela ocorra em pessoas que utilizam bronzeadores caseiros, como o óleo das folhas de figo, o urucum e o óleo de avião. Estas substâncias podem provocar até mesmo intoxicação", alerta o Dr. Ilmeu. A lesão de segundo grau é causada pelo sol e, em 85% dos casos, por acidentes domésticos, sobretudo os que ocorrem na cozinha. Comidas e líquidos quentes são algumas das ameaças à pele. O médico ensina que as mães também devem ficar atentas ao preparo do banho dos bebês. A água quente na bacia pode provocar queimaduras.

O uso de produtos químicos sobre a pele, sem orientação médica e sob ação dos raios solares, pode ser ainda mais grave, provocando a queimadura de terceiro grau. A lesão é profunda e séria. Segundo o Dr. Ilmeu, neste caso, todas as camadas da pele são destruídas. "A queimadura é seca e não há regeneração. Suas vítimas precisam ser submetidas à cirurgia para a retirada das partes necrosadas e a realização de um enxerto", explica o médico. Queimaduras de segundo grau sem o cuidado adequado também podem evoluir para a lesão de terceiro grau.
Fator de Proteção


O médico alerta que o bronzeador nunca deve ser usado, mas apenas os protetores e bloqueadores solares. Mesmo adotando o protetor, é preciso observar o período de exposição ao sol, preferindo os horários com raios mais amenos, registrados antes das 10h e após às 16h. "Sem proteção, ninguém consegue ficar sob o sol. Em uma ou duas horas, a pele já começa a arder. O ideal é que a pessoa que acaba de chegar à praia ou que não está acostumada com o sol utilize o protetor de fator 15 ou 20. Depois que a pele se acostumar, pode ser usado o fator 8 ou 10. As pessoas de pele clara, mais sujeitas ao desenvolvimento do câncer de pele, devem usar um fator de proteção a partir de 30", orienta. O médico explica que os raios ultravioleta são fortes e penetrantes. Sua ação pode provocar alterações na célula levando ao câncer de pele.Cuidados


Para pessoas que se descuidaram e já estão com a pele avermelhada e ardendo, o médico dá algumas dicas. "A pessoa deve tomar um banho frio com duração de dez a 15 minutos, utilizando sabonete neutro. Também deve ser usado um hidratante sem álcool. Os produtos com álcool podem irritar a pele. Se a pessoa sente dor, o melhor é evitar o sol durante dois ou mais dias", recomenda. O Dr. Ilmeu lembra que a radiação existe mesmo quando a pessoa está debaixo do guarda-sol. Neste caso, no entanto, não há lesão. "A maior parte das pessoas não chega à praia ou ao clube antes das 10h, o melhor horário para a exposição ao sol. Por isso, é indispensável usar o protetor, chapéu e ficar debaixo da sombrinha", alerta.Insolação


Se a pele já apresenta bolhas, uma das características da queimadura de segundo grau, a pessoa deve tomar um banho frio, usar sabonete neutro e buscar assistência médica. Se a queimadura não é muito extensa e profunda, o caso é mais simples. Entretanto, áreas com lesão muito extensa podem levar a algum tipo de agravamento. Nunca se deve colocar produtos caseiros ou pomadas sobre a queimadura. Quando a pessoa apresenta lesão na pele e desidratação, o caso é chamado de insolação.Crianças


O verão exige cuidados redobrados com as crianças. Na praia ou em clubes, as crianças devem usar bonés e bloqueadores solares, com fator de proteção superior a 50 ou 60. "As crianças devem ser bem hidratadas e nunca deixadas sob o sol após às 10h. Nos indivíduos menores, a insolação pode ocorrer de forma rápida e a queimadura de áreas extensas traz risco de vida", chama a atenção o médico. No verão, pais e mães devem observar a criança com cuidado, garantindo que ela tome líquido enquanto estiver exposta ao sol.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Dismorfofobia além da plástica

Exercícios e procedimentos estéticos em exagero também podem indicar Transtorno Dismórfico Corporal

Como você se sente depois de uma tarde no salão de beleza, cuidando de pele, unhas e cabelo? A sensação, gostosa e relaxante para a maioria das pessoas, pode ser torturante para quem sofre de Transtorno Dismórfico Corporal (TDC). São pessoas que passam horas pensando na própria aparência e sofrendo com a autoimagem. A angústia é permanente e a vontade de se esconder substitui a de ser visto. E apesar das tentativas, nenhum procedimento estético é capaz de sanar o mal.

Foto: Getty Images
O espelho é o maior torturador de quem sofre do transtorno dismórfico corporal
Viciados em cirurgias plásticas são lembrados quando se fala em transtorno dismórfico corporal. Mas pesquisas recentes mostram que, para tentar aliviar a eterna insatisfação com a imagem, a população mais vulnerável à enfermidade recorre a outros procedimentos mais leves que o cirúrgico.
“Pensava-se que o impacto maior era na cirurgia plástica”, afirma Luciana Conrado, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, que pesquisou a doença em seu doutorado. Ela conta que outras formas de intervenções menos invasivas, como aplicações de toxina botulínica, peelings e laser, tornaram o acesso aos procedimentos mais fácil. “Diminui custo e risco”, justifica.
As manifestações variam conforme o gênero. “A preocupação pode envolver qualquer região do corpo. Na mulher, geralmente é face, cabelo, peito e nádegas, e para homens, rosto, calvície e genitais”, diz Daniel Costa, psiquiatra do ProTOC, programa do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. O problema é que a forma de agir de quem sofre de TDC é um tiro no pé: o “disfarce” acaba chamando mais ainda a atenção para o suposto defeito.
Outra variação do transtorno, que atinge com maior impacto o público masculino, é a vigorexia, ou Transtorno Dismórfico Muscular (TDM). Trata-se da compulsão por um físico forte, atividades físicas, além da distorção da própria imagem corporal. “A incidência nas academias é surpreendente”, diz Ana Paula Cunha Vieira Daltro, médica que estudou o fenômeno nas academias de ginástica de Salvador.
Segundo a pesquisa de Daltro, entre frequentadores de academia, 30% dos homens e 29% das mulheres têm suspeita do transtorno. A médica afirma que os pacientes de TDM apresentaram humor depressivo, timidez, insegurança em relação ao seu desempenho físico e mental, dificuldade de socialização e busca descontrolada por uma forma física idealizada. “No começo do quadro, o transtorno não traz tanto sofrimento. Conforme a compulsão aumenta, a pessoa deixa de realizar atividades cotidianas e manter relações sociais. Em longo prazo, o portador fica ansioso, sofre de depressão”, afirma a médica. Para piorar, os vigoréxicos tendem a abusar de suplementos alimentares e anabolizantes. Entre as mulheres, 35% usavam, e assim como 58% dos homens.
Outro transtorno que se manifesta pela insatisfação com a aparência é a tanorexia, em que a compulsão é por estar cada vez mais bronzeado. Quem sofre dela, acredita que está inaceitavelmente pálido e procura recursos como bronzeamento solar ou artificial para deixar a pele dourada, sem perceber que, na verdade, aparenta um alaranjado nada saudável. Além do sofrimento psicológico constante, a alta exposição a raios UV aumenta os riscos de câncer de pele. Do estilista Valentino ao ator Denzel Washington, muitas celebridades já deram sinais de que abusaram na câmara de bronzeamento.
Diagnóstico e tratamento
Dos primeiros sintomas até o diagnóstico podem transcorrer entre nove e doze anos. “A pessoa passa horas presa na frente do espelho, sem diagnóstico”, diz a pesquisadora Luciana Conrado. “O limite entre a implicância com um defeito e o problema é tênue”, afirma a médica.

Os primeiros sinais surgem na adolescência. Com queixas sobre a aparência, o indivíduo geralmente busca um esteticista, dermatologista ou cirurgião plástico, profissionais que raramente são treinados para detectar o transtorno, de acordo com a especialista.
Conrado descobriu que 15% dos pacientes de cosmiatria (tratamentos dermatológicos estéticos) tinham a doença, assim como 7% dos de dermatologia. Conrado insiste que esses profissionais precisam se preparar para reconhecer e encaminhar pacientes com TDC. “É um dilema. Se eu fizer o procedimento que o paciente pede, pioro a doença dele. Se eu não fizer, ela vai fazer em outro lugar”, afirma a dermatologista.
Para ela, a grande exposição corporal e o culto à beleza colaboram para tirar a preocupação com a aparência de uma perspectiva saudável. “É uma doença social. Desde a revolução sexual nos anos 70, o corpo é cada vez mais responsável pela identidade da pessoa”, afirma. “As pessoas chegam com uma ‘lista de supermercado’ de defeitos para corrigir. Até que ponto isto está de fato melhorando algo em alguém?”, questiona.
É comum o paciente de TDC ter outras doenças psiquiátricas, como depressão ou Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), que podem mascarar o diagnóstico. De acordo com uma pesquisa do ProTOC, programa do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, 12% dos pacientes de TOC sofrem também de TDC. “A pessoa adota comportamentos como checar o defeito no espelho compulsivamente e faz o que chamamos de camuflagem, ao tentar disfarçá-lo”, afirma Daniel Costa, psiquiatra do ProTOC. Por exemplo, um homem excessivamente preocupado com o cabelo pode ser incapaz de sair de casa sem boné.
O tratamento para transtornos dismórficos envolve antidepressivos e terapia. “Na terapia cognitivo comportamental, o paciente é orientado a aprender a se expor a situações onde ele seria julgado pelo suposto defeito e a evitar fazer os rituais, como a camuflagem e a checagem no espelho”, diz Daniel. “A medicação ajuda a melhorar a crítica em relação aos sintomas. Eles começam a reconhecer que o defeito não é tão perceptível como eles acham”, afirma o médico. Não há cura definitiva, mas manter o TDC sob controle pelo resto da vida traz de volta o prazer da vaidade.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Radiofrequência Spectra



A Tone Derm, famosa empresa na área de eletroterapia estética e terapêutica, introduz no mercado o primeiro equipamento de radiofrequência nacional, o Spectra, que permite realizar com sucesso diversos tratamentos faciais e corporais com um só aparelho, de forma indolor e não-invasiva. O uso da energia eletromagnética na medicina tem mais de cem anos. Com os avanços da tecnologia, tornaram-se ferramentas largamente utilizadas para fins médicos e cirúrgicos. Agora, começa a chamar a atenção como uma atraente fonte de ernergia para diferentes aplicações estéticas e dermatológicas. O Spectra é a grande novidade da área para atuar no rejuvenescimento facial, no combate à flacidez cutânea, PEFE (celulite), gordura localizada, fibroses e aderências.Spectra é o equipamento de radiofreqüência que vai tratar seus tecidos.Imagine sua pele como uma fina trama, uma rede tridimensional de fibras que cobre seu corpo como um tecido vivo, sensível, que respira e se renova.Com a ação do tempo, sua elasticidade e firmeza naturais tendem a ceder e a trama apresenta-se rompida e danificada em alguns ponto. É possível recuperar estes danos e trazer de volta a qualidade e o brilho que estes tecidos perderam. Contra-indicações:-Implantes metálicos no local de aplicação;
-Alteração de sensibilidade local;
-Precaução em locais onde existam implantes de PMMA (poli-metil-metacrilato);
-Próteses siliconizada;
-Evitar aplicações em peles sensíveis com couperose e telangiectasias;
-Portadores de marca-passo cardíaco;
-Neoplasias;
-Processos infecciosos;
-Processos inflamatórios agudos;
-Gestação;
-Tecido isquêmico;
-Trombose;
-Condições hemorrágicas ou probabilidade de esta ocorrer;
-Atenção em aplicação próxima ao olhos.

Site: http://www.tonederm.com.br/


*Ações e benefícios:-Vasodilatação e aumento da circulação sangüínea;
-Aumento da atividade metabólica e enzimática;
-Diminuição da viscosidade dos líquidos;
-Alteração no tecido colagenoso;
-Estimulação nervosa com efeito analgésico;
-Estimulação da lipólise;-Contração das fibras de colágeno.



Indicações:-Regeneração de tecidos moles (nos estágios de proliferação e remodelação);
-Processos inflamatórios crônicos;
-Analgesia (não relacionada ao processo inflamatório agudo);
-Aderências e fibroses;
-Cicatrizes hipertróficas e quelóides;
-PEFE (celulite) e adiposidade localizada;
-Flacidez e envelhecimento cutâneo (elastose);
-Acne em fase cicatricial;
-Profilaxia das úlceras de pressão;
-Edema crônico de membros (associado à elevação).